quinta-feira, 13 de maio de 2010

Certeza Incerta.

E a boêmia acaba aqui em minha caderneta
Desenterrando poesia, construindo-a letra por letra
Com os meus fiéis amigos
O cigarro, o wiskey, o papel e a caneta.

Nunca careta, sempre viajando, na loucura
Tirando versos da minha cabeça, tentando sempre estar na sua
Mas quem disse que as coisas são como a gente quer
"Fuck baby, baby, i dont care."

Eu sou a opção que melhor soa
Eu sou o que você sempre sonhou
Eu sou o carinho e o amor em pessoa
Fora o carente apaixonado que sou.

Vem pra mim
Sem medo algum de se ferir
Aqui há uma cruz vermelha de sentimentos
Não há como se machucar assim, com tantos mantimentos
Te dou toda a certeza do mundo
Dos pontos que aqui citei
Experimente todo este conjunto
E então pergunte-me se me apaixonei.

Pois é óbvio
Dou minha vida
Até meu amor próprio
Porque apaixonado
Do exageiro eu viro sócio
Viro todos os copos
Pois éis o meu ópio
O meu amor e o meu ódio
Tão amargo que éis dócil
O desentender dos teus olhos.

Isso é tão complicado meu bem
Nem tente compreender
Não há religião que se explique
Nem filosofia que se coincide
No amor não se existe
Estudo e nem fé
É questão de se sentir
Vem e sinta se quiser.

Assis, Giovane.

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