Entupir-me de remédios anti monotonia
Não me fará melhor, nem faria
Essa agonia, não passará assim tão breve.
Constantemente, se torna, peste...
Que corrói, corrói meu peito vago
E que dói, dói, no meu eu calado
Diante da silenciosa
E plena, verdade ociosa
Escandalosa
Na minha solidão.
Assis, Giovane.
Viver é, na dor, persistir.
ResponderExcluirParabéns pelas belas construções, maior parte, notável esvaziamento do íntimo.
Abraço,
Pedro Torres