Mas que pena, faço apelo
Pra noite acesa, em que bocejo
No aconchego, trago o suspiro
Perco o sentido, no travesseiro...
Mas estou vivo
Sonho ligeiro.
E que venha o dia, com suas cores
Sussurro a vida, e teus sabores
Os meus amores, minhas feridas
Voltando ativa, à cada hoje
Mas deixo as dores
Pras coisas frias.
Assis, Giovane.
escreves de encontro
ResponderExcluirao silêncio. quando ele
se agita, tu escreve-lo
como um amigo, e quando
adormece, sei que também
estiveste ao seu lado, murmurando
uma canção.