sexta-feira, 9 de março de 2012

Suspiro Breve.

Mas que pena, faço apelo
Pra noite acesa, em que bocejo
No aconchego, trago o suspiro
Perco o sentido, no travesseiro...
Mas estou vivo
Sonho ligeiro.

E que venha o dia, com suas cores
Sussurro a vida, e teus sabores
Os meus amores, minhas feridas
Voltando ativa, à cada hoje
Mas deixo as dores
Pras coisas frias.

Assis, Giovane.

Um comentário:

  1. escreves de encontro
    ao silêncio. quando ele
    se agita, tu escreve-lo
    como um amigo, e quando
    adormece, sei que também
    estiveste ao seu lado, murmurando
    uma canção.

    ResponderExcluir