segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O Escárnio Da Dor.

Isso! Vai! Se prenda! Por quem, te faz de cinema,
E depois age sem perdão... Diz que não?!
Indagação em cena, em interpretação,
Veio-me feito um dilema
Tentando encontrar a solução...
Em dramas, deste filme que eu já havia visto.
Sessão “entenda”, na parte do omisso.
Escrevo um poema, e faço do problema,
Uma mera sensação, de que tudo é fantasia,
A poesia, em forma de paixão.
E enquanto isso, empreitava tua sina
Com beijos sórdidos de ilusão
Ganhando tempo, em cima da pávida ação
Que se perdia...enquanto encontrava-te nas mãos
Da escrita que via-te sem nenhuma razão. Só emoção.
O tolo platônico, se fez de esquema
Se fez agônico, por pura diversão
Se pôs antônimo, do que era pena
Pra quem se fez sofreguidão.
O silêncio das estrelas
Se comparado ao seu
Me tortura um pouco mais.
Se te condenas
Não te faças de plebeu
Me mostre do que é capaz.
O cenário preto e branco, já me fez de escuridão
O escárnio de um pranto, fez-me pura excitação.

Assis, Giovane.

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